segunda-feira, 20 de julho de 2015

Começa o verão
e a relva está cansada de viver
Quando o sol alcança os trópicos
já deve ser a hora de vigiar. Que dia,
                                            que trejeitos
Que corpos os panos escondem
                   por detrás dos balcões!

No verão os olhos acordam felizes
    e felizes olham o céu inclemente
E alegremente são calcinados
                          por um generoso sol.

Pássaros distraídos sobre o sangue.

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