Começa o verão
e a relva está cansada de viver
Quando o sol alcança os trópicos
já deve ser a hora de vigiar. Que dia,
que trejeitos
Que corpos os panos escondem
por detrás dos balcões!
No verão os olhos acordam felizes
e felizes olham o céu inclemente
E alegremente são calcinados
por um generoso sol.
Pássaros distraídos sobre o sangue.
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